Caneta

Senti esta necessidade de escrever... Estou no meu quarto, estava frio e não sabia porquê. A janela estava aberta, não o sabia porque as cortinas a tapavam... Eu é que sou fino!!! Ok, há bastante tempo que não escrevo nada aqui. Há uns dias vim cá mas meh, escrevi algo, não guardei e fechei a janela. Por um lado venho aqui muito raramente porque não consigo mudar a minha playlist e, como isso me irrita, não me dá gozo de vir cá. Retomando o "Senti esta necessidade de escrever...", há uns minutos peguei num caderno e escrevi este poema:

Amor,
Sentimento de topo
Como um forte sopro
Que desarruma o peito.

Tudo destruído,
Amor próprio perdido,
Dependência sem "in"
Enfim.

Do que valem as filosofias
Quando a vida a isto
Nos destina

Soframos, 
Há-de passar,
É a nossa sina... 

Pronto... Não o revi muito bem, podia melhorá-lo mas não me apetece... É chato isto, quando se está menos bem... Geralmente estou assim quando não estou ocupado. Porque estando ocupado, não penso no que não devo. A coisa chata do blog é que não gosto de expôr demasiado a minha vida e "desabafo" com um controle chato para não contar o que não quero. Não, não matei ninguém mas pronto, gosto e sempre gostei de manter a minha privacidade... "Que burro Afonso, então se é para isso, mais vale não escrever nada!". Mesmo... Mas pronto, de alguma forma conforta-me desabafar aqui... É lixado quando pensamos ter tudo controlado, quando julgamos ter aprendido com os nossos erros. Mas o que a vida quer para nós é sempre mais forte e PUMBA, lá caímos nós nas suas garras. E muito mais gostaria de desabafar mas lá está, deixo-vos tentar decifrar pelo poema acima... Boa noite pessoas que lêem o meu blog